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Prelude
AnaMary Bilbao
Curadoria Jean-François Chougnet e João Pinharanda
Sessão Time Zone: a videoarte portuguesa contemporânea

«“La mort” em Prelude articula um trocadilho com “L’art” (as imagens em movimento são o resultado da manipulação que Bilbao faz de uma cena do filme Pierrot le Fou, de Jean-Luc Godard, onde “la rt” é transformado em “la mort”). O fim é apenas o prelúdio do que está por vir. A circularidade de Bilbao entra novamente em jogo. Trabalhando com o sistema DALL·E como co-criador, a artista projeta imagens de IA e filma a projeção com uma câmara de 16mm. O filme é revelado e editado analogicamente. Em seguida, a artista digitaliza as imagens, prepara-as para uma nova edição e para serem projetadas. Os diferentes suportes colapsam entre si. As tecnologias de gravação de imagem que parecem atingir o seu limite (ou que se revelam “obsoletas”, como alguns diriam) não são apenas utilizadas para questionar a materialidade da própria imagem. Bilbao também combina essas tecnologias de gravação com imagens produzidas por IA: la mort de l’image, a morte da imagem, leva-nos, pois, à natureza vital da sua vida material.» Excertos do texto da Alejandra Rosenberg Navarro

Filme comissariado pela Contemporânea

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Transumância
Rita Ruivo
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Prelude
AnaMary Bilbao
Curator Jean-François Chougnet e João Pinharanda
Session Time Zone: contemporary portuguese video art

«The “La mort” in Prelude plays with “L’art.” (The moving images result from Bilbao’s manipulation of a scene from Jean-Luc Godard’s film Pierrot le Fou where “la rt” is transformed into “la mort.”). The end is only the prelude of what comes next. Bilbao’s circularity comes again into play. Working with DALL·E as a co-creator, Bilbao projects AI’s images and films the projection with a 16mm camera. The film is developed and edited analogically. After the final cut, Bilbao digitizes the images and sets up the installation. Media collapses into each other. Image recording technologies that appear to be reaching their limit (or “obsolete,” as some would say) are not only employed by Bilbao to question the materiality of the image; the artist also pairs these recording technologies with AI-produced images: la mort de l’image, the death of the image, takes us to the vital essence of its material life.»
Extracts from Alejandra Rosenberg Navarro’s presentation

Film commissioned by Contemporânea

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