Charles Case

Charles Case nasceu em 1969 na Bélgica, vive e trabalha por toda a parte. É cineasta, fotógrafo e artista. Estudou Comunicação Gráfica em La Chambre e o seu trabalho inspira-se em Dumas, Orozco, Basquiat e Kapoor. Fez os seus primeiros filmes em 1997 e realizou diversas curtas-metragens e instalações: Friday, June 18 (1999), City of London (1999), Man Walking (2004), Atomic Tree (2006), Woman Walking (2006), Inner Eclipse (2012), Guide de politesse à l’attention de nos forces de l’ordre (2014).

Lothar Hempel

Lothar Hempel nasceu em 1966. Vive e trabalha em Colónia. Tira a sua inspiração da História alemã, da New Wave californiana, da tragédia grega, da cultura pagã, da música e do cinema. Importa-lhe menos a referência enquanto tal, tomada por aquilo que é ou por aquilo que veicula na sociedade ocidental atual do que uma reapropriação dessas imagens e deste real, para fazer com que este circule no seu universo pessoal, apropriando-se dele, engendrando assim uma série de possibilidades de interpretações específicas a cada um, num percurso entre a realidade e o sonho.

Teun Hocks

Teun Hocks (1947-2022)

Autor de um pequeno teatro do estranho, Teun Hocks escreve histórias sem argumento, e cria quadros sem título, permitindo assim que aquele que olha possa interpretar livremente o sentido, ou melhor o não sentido, das imagens que lhe são dadas a ver. A sua onipresença física não faz dele um dirigista. Ele dá-nos a possibilidade de habitar as suas obras, ausentando-se temporariamente delas, como no vídeo em que está agarrado a um lustre lançado num interminável vaivém e forçado a deixar de modo intermitente o campo de visão da câmara e o do nosso olhar.

Kelly Lamb

Kelly Lamb é uma artista e designer nascida em 1969 e baseada em Los Angeles.  Há mais de vinte anos trabalha em diversas disciplinas, tais como escultura, vídeo, cerâmica, móveis e design interior.

Alexandre Perigot

Alexandre Perigot, nascido em 1959, vive e trabalha em Paris. Vídeos, instalações, música, dança – Perigot trabalha para descobrir os signos da espetacularização da nossa sociedade. O território das suas obras situa-se na zona de turbulências da interface entre o espaço social e a constituição do eu singular. Atento à realidade do mundo e às suas múltiplas manifestações na nossa sociedade, ele está permanentemente atento aos mecanismos ilusórios da identificação: como deixamo-nos seduzir pela aparência, sobretudo a que dá forma à imagem da celebridade? Os modelos de representação da realidade, sobretudo através dos jogos de vídeo, influenciam os nossos comportamentos na vida quotidiana? Servimo-nos da identidade extraordinária que atribuímos de modo imaginário às celebridades, como de um molde para criar a nossa própria identidade?

La Ribot

La Ribot, nascida em 1962 em Madrid, vive e trabalha em Espanha e na Suíça. É uma artista de nomeada, que trabalha a nível internacional. Estudou dança clássica em Madrid a partir dos treze anos e adotou a performance e a dança contemporânea em meados dos anos 80. Trabalhou de início em Cannes com Rosella Hightower e a seguir na Alemanha e em Nova Iorque. De regresso a Madrid, criou a sua primeira peça em 1985, Carita de Ángel. No ano seguinte funda com Blanca Calvo o grupo Bocanada Danza, que se dissolveu em 1989. Em início dos anos 90 coreografa o seu primeiro trabalho a solo, Socorro! Gloria!, que tem a forma de um espetáculo humorístico de cabaré: nascia assim La Ribot.

Manfred Sternjakob

Manfred Sternjakob nasceu em 1955, vive e trabalha na Alemanha. É um videasta cujas obras são composições pictográficas que se destacam pelo movimento. Influenciado pela sua infância passada na República Federal da Alemanha e pela educação americana que o forjou, Manfred Sternjakob tece entre elas referências tiradas destas duas culturas, que alimentam os seus quadros vivos.

António Olaio

António Olaio, Lubango, Angola, 1963. Vive em Coimbra. Pintor e performer. Suas apresentações no início dos anos 80 o levaram à música. Foi um dos fundadores do grupo de rock “Repórter Estrábico” em 1986 e, desde 1995, as canções que faz com a colaboração de diferentes músicos são frequentemente apresentadas nos seus vídeos e exposições. Exposições individuais e performances em Portugal, Espanha, Holanda, Alemanha, EUA, Reino Unido. Diretor do Colégio das Letras da Universidade de Coimbra de 2013 a 2023.

Beatriz Soares Dias

Beatriz Soares Dias é coreógrafa e performer queer que tem vindo a questionar a linguagem através do seu corpo. Navega entre estados de empoderamento, resistência, intimidade, liberdade e sexualidade - reflexos das suas redescobertas pessoais - procurando o tempo como potência de (re)construção da sua identidade enquanto pessoa e artista.
Destaca colaborações com a Companhia Olga Roriz, Wbmotion Kulturverein, Tamara Cubas, André de Campos, Maurícia | Neves, André Uerba, Diana de Sousa, Bruno Alexandre, Francisca Manuel, Mariana Magalhães e Teatro do Mar. É orientadora na F.O.R. Dance Theatre, interessando-lhe uma reconfiguração das práticas educativas como potências de mudança, proximidade e manifesto. Desenvolve  E c o, projeto autobiográfico que aborda o rompimento com o silêncio para empoderar a sua sexualidade e identidade, com estreia marcada para 2025.

Francisca Manuel

Francisca Manuel é artista e realizadora. Realizou uma trilogia nos Açores entre 2017 e 2023,  com as videoinstalações “Catherine ou 1786”, “Vale das Dúvidas” e “Sete dias com o mar à minha esquerda”. Além das obras de ficção “Avenida 211″, ”Travel Shot”, ”Madame” e as documentais “A coragem de Lassie” e “Vermelho Selva”. Colaborou com outros criadores na realização de “Our Skin”, ”Mina” e ”O Gesto”. Em 2011 e 2014 trabalhou no Brasil com as produtoras Filmes de Quintal e Anavilhana. Membro de O Lugar do Meio, associação cultural e ambiental.

Francisca Dores

Francisca Dores nasceu no Porto, em 1998. Estudou Vídeo, na EASR, e licenciou-se em Tecnologia da Comunicação Audiovisual, na ESMAD. Atualmente, frequenta o mestrado em Cinema, na Escola das Artes, numa procura de apurar e maturar o seu trabalho autoral. Em paralelo com o seu trabalho na área do Cinema, como realizadora, argumentista, diretora de som e montadora, desenvolve também projetos fotográficos e explorações sonoras. Foi um dos membros fundadores do coletivo ORCA (Orquestra de Robots, Computadores e Altifalantes), na ESMAD, e participou na Oficina de Experimentação e Alteração de Circuitos Eletrónicos e Geradores de Ruído, de Miguel Pipa, com apresentação ao vivo na “Modos de Usar – Workshop #1”, inserida no Festival Circular. O seu trabalho explora o psicológico, e a criação é vista como um ato de catarse que não é independente do seu criador.

Ian Capillé

Ian Capillé (1991), editor e cineasta nascido no Rio de Janeiro, vive e trabalha em Lisboa. Possui graduação em Cinema e Audiovisual pela UFF (Brasil) e mestrado em Arte Multimédia pela FBAUL (Portugal), sob orientação da cineasta Susana de Sousa Dias. Os seus primeiros curtas foram exibidos em diversos festivais no Brasil, conquistando vários prêmios, incluindo o prêmio Revelação no Festival Internacional de Curtas de São Paulo para o filme Se (2013). Em 2022, foi selecionado para a residência artística da Casa do Xisto, para trabalhar com película de 16mm, apresentando o resultado no Curtas Vila do Conde no mesmo ano. Ian é um dos membros fundadores do Laboratório da Cave, um coletivo de cineastas dedicado ao aprendizado e trabalho com filmagem analógica e cinema artesanal, e membro da CORTE - Associação Portuguesa de Montadores de Cinema e Audiovisual.

João Saramago

João Saramago, (1985) Lisboa/Cardiff. Artista visual Português, frequentou o curso de Design Gráfico na Escola Artística António Arroio. Vive e trabalha em Cardiff, praticando a sua atividade artística entre Portugal e o País de Gales. Meditação e espiritualidade estão na base da sua prática artística, que expressa maioritariamente a partir do desenho. Vídeo, performance e instalação constam do seu corpo de trabalho, onde explora estados de vulnerabilidade e a absurda existência humana, estabelecendo pontos de ligação pessoais por via de narrativas de cura emocional com o estado actual do aquecimento global, ecologia e natureza, criando consciencialização para a saúde mental.

Lula Pena

Lula Pena, 1974 (Lisboa)
Poeta, compositora e artista visual.

Maria Peixoto Martins

Maria Peixoto Martins, Almada, 1996. Vive e trabalha em Lisboa.
Em 2014 iniciou estudos em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia e em 2018 concluiu a licenciatura em Fotografia na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Na sua prática artística, explora principalmente a fotografia, vídeo e instalação. Dedica-se essencialmente a questões sociais, recorrendo ao humor, à psique e ao corpo humano. As questões da performance, representação e da auto-representação ocupam um lugar central nos seus projectos. Cada vez mais analisa os limites da fotografia digital, como a pixalização e aberrações cromáticas.

Miguel Leonardo

Miguel Leonardo, escritor português, ator e músico, já participou em diversos trabalhos no cinema e no teatro. Apaixonou-se pelo cinema no seu primeiro trabalho como personagem principal em Contra Tempo, de André Ivo para o 48 Hours Film Project. O Rapaz que sonhava demais é o seu primeiro filme, nomeado em três festivais, no Reino Unido e em Lisboa. Nomeado para o Grande Prémio Joaquim de Almeida.

Rafael Raposo Pires

Rafael Raposo Pires (1994) é um artista visual português com pós-graduação em Arte Multimédia (Imagem em Movimento) pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. A sua prática artística consiste em fotografias e vídeos performativos produzidos ao longo de derivas pedestres feitas em diversos espaços urbanos e também relacionados com o corpo: sobre o seu movimento numa determinada paisagem e os limites do desgaste físico.
Expõe regularmente desde 2018 em Portugal e no estrangeiro. Em 2022 foi selecionado para a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, e participou nas residências artísticas AiR_Cachopo (PT) e Default 22 (IT). Em 2023 obteve uma bolsa de mobilidade através do programa Culture Moves Europe, financiada pela União Europeia.

Ricardo Leandro

Ricardo Leandro (n. 1982) é um artista visual, realizador e produtor criativo residente em Lisboa. O seu trabalho tem uma forte presença de vídeo e som, instalação e escrita. Ultimamente tem vindo a desenvolver projectos que recorrem a práticas transmédia onde os conceitos de arte e entretenimento são constantemente postos à prova, com vista à criação de debates sobre a mensagem da obra de arte e a sua relação com o público.

Sarah Legow

Sarah Legow (1982, Youngstown, Ohio, EUA) é uma artista multimédia que vive no Porto, Portugal. Obteve um MFA da University of Pennsylvania (2016), um BFA da School of the Art Institute of Chicago (2011) e um BA em História da Arte do Grinnell College (2005). Participou de exibições, exposições e projectos site-specific nos EUA, Canadá, Alemanha, Finlândia, República Checa e Coreia do Sul, incluindo no Jane Addams Hull House Museum (Chicago), Grizzly Grizzly (Filadélfia), Tomato Mouse (Brooklyn), Wassaic Project (Wassaic, NY) e ArtSpace Bremerhaven (Bremerhaven, Alemanha). A sua ficção e poesia experimentais apareceram na Superpresent Magazine e no Maintenant 16: A Journal of Contemporary Dada Writing and Art.

Sofia Santa-Rita

Sofia Santa-Rita, nascida em Lisboa em 1994, é licenciada em Design de Comunicação (2017) e mestre em Práticas Tipográficas e Editoriais Contemporâneas (2023) pela FBAUL, com projectos no ramo de poesia concreta e vídeo-poemas. Define-se como artista multidisciplinar, com uma propensão pela natureza paradoxal das coisas. Debruça-se sobretudo na relação imagem/texto, combinando poesia, escrita e letra com fotografia e vídeo. Dotada de uma vertente sensorial muito flagrante, a sua obra nasce da necessidade de preenchimento do hiato entre si e o outro. A génese e consequentemente o culminar do seu trabalho encontram-se no ímpeto de contar histórias, sendo o cinema o seu maior foco actual e derradeira inspiração.

Anita Nemet

Anita Nemet é uma artista multidisciplinar e curadora ucraniana. Trabalha em fotografia, desenho, instalação e performance, frequentemente em colaboração interdisciplinar com músicos e em teatro. Foi fundadora do grupo artístico UPALA (2015-2018). Interessa-se por temas como o contexto local e as comunidades na cidade, a cultura POP, o feminismo radical, a cultura queer, a arte ucraniana dos séculos XX e XXI, a moda, as práticas de beleza, a linguagem, e a conjugação da prática artística com a maternidade. Tem uma experiência diversificada, tendo trabalhado como apresentadora de televisão, professora numa universidade e num jardim de infância, directora de um museu de escultura moderna e muito mais. Em 2022, foi forçada a deixar a sua terra natal devido à invasão Russa. Vive e trabalha em Ponta Delgada, São Miguel, desde julho de 2022.

Carolina Rocha

Carolina Rocha nasceu em 1987, nos Açores. Atualmente é artista residente na escola de arte A Base. Licenciada e mestre em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design (ESAD), das Caldas da Rainha. Em 2017 foi selecionada para participar no “PEAC 2012 - Portuguese Emerging Art Catalogue”, editado em Lisboa. Em 2013 recebeu a Bolsa de Criação Artística da Direção Regional da Cultura dos Açores, que resultou numa exposição individual intitulada “Mistérios de Tinta”. Em 2012 ficou em primeiro lugar no concurso Labjovem. Participa em exposições coletivas e individuais desde 2010. Atualmente vive e trabalha em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira. Está representada em várias coleções particulares e públicas nomeadamente: Clube Soroptimist Internacional, Museu António Duarte, nas Caldas da Rainha, Museu de Angra do Heroísmo e Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas.

Elliot Sheedy

Elliot Sheedy é músico, produtor musical, realizador e ator. Atualmente vive
na ilha de São Miguel, nos Açores, mas é oriundo de Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados Unidos. É licenciado em Artes Visuais e Performativas pela Universidade de Pittsburgh e completou o Master of Fine Arts em Media Art e Cinema no Emerson College, em Boston. A partir do seu trabalho multidisciplinar, Elliot Sheedy cria os elementos visuais e musicais para as suas obras dramáticas que juntam o cinema, a narrativa criativa e a composição musical. Encena mundos insólitos que transportam os espectadores para outra dimensão. Produziu a sua primeira longa-metragem em 2015, “Crown of Gamma” (filmada em Boston e Pittsburgh). Em 2016, fundou com a artista açoriana Sofia Caetano a Spectacular House, uma produtora audiovisual. Em 2019 fez uma digressão pelos Estados Unidos com o álbum Cowboy Microwave Music, parte integrante do Microwave Queen Tour. Atualmente encontra-se a trabalhar na pós-produção da sua próxima longa-metragem, ”Miguel, O Místico,” um western psicadélico.

Fernando Nunes

Fernando Nunes nasceu no início da década de 70 do século passado numa cidade do litoral português: Póvoa de Varzim. Estudou Filosofia na Universidade de Coimbra e é actualmente professor do ensino secundário em São Miguel, Açores. Entre 2010 e 2016, colaborou regularmente com o Boletim Cultural Fazendo, sediado na Ilha do Faial, já na sua 108ª edição. É autor de quatro peças para teatro: “O Olhar de uma Inatingível Ternura”; “As Charlas Quotidianas do Doutor Mara”; “Podemos Controlar o que os Outros Pensam de Nós?” e “Sala de Embarque”, que foram representadas em diversos palcos das ilhas do Faial e São Miguel. Escreve desde 2012 para o blogue “Douta Melancolia”, contribuindo sobretudo poesia e escritos sobre cinema. Mantém uma correspondência epistolar com o personagem Janeiro Alves, alter ego do artista visual Pedro Gaspar. Participou na série “Escrito no Basalto”, de Zeca Medeiros (2018) e no documentário “Hálito Azul”, de Rodrigo Areias (2017). É um dos editores do fanzine FALTA, que vai na 6ª edição, e que tem como objetivo divulgar as artes gráficas, a poesia, e as artes visuais.

Gustavo Fernandes

Gustavo Fernandes. Nascido no colo de basalto das ilhas da Madeira, para o seu sopro de vida concorreram ventos, correntes atlânticas, braços e afetos, vindos da ilha do Pico. Formado nos rigores da engenharia informática e desertor desses formalismos por meio de uma inata hiperestesia que o tenta (na escrita, no registo sonoro e no audiovisual) a atingir outros estados menos formais. Promotor do projecto ‘Ilhas à Escuta – Paisagens Sonoras dos Açores’, participante da revista 9 Bairros (Azores 2027), colaborador do projecto ‘Rede de Memórias – As Mãos das Mulheres nesta Vivência de Ilhéu’, membro da equipa da publicação Tramela Aberta (iniciativa da Associação Corvo Vivo). No entanto, apesar de, e por tudo, apenas ilhéu.

Luís P Brum

Luís P Brum é arquiteto paisagista, artista e produtor cultural, baseado na Ilha de São Miguel. Nasceu nos Biscoitos, Ilha Terceira, Açores em 1985. Com licenciatura em Arquitetura em Lisboa, estudou e trabalhou em Barcelona entre 2009 e 2010. No regresso a Portugal, continua um trabalho de investigação em intervenção urbana que o coloca em contacto com temas de eco-sociologia. Apresenta sua primeira exposição individual no CCC em Angra do Heroísmo (2011) e é selecionado para expor em Lisboa no projeto Interpolos (2011). Em 2014 participa no Walk&Talk - Arts Festival com um conjunto de murais e uma exposição no espaço ARCO 8. Em 2016 ingressa na equipa da Anda&Fala onde atua como produtor e diretor artístico. Sua curta-metragem ‘O Despertar do Melro Preto’ é apresentada na 5ª Mostra LabJovem em 2016. Em 2020 realiza um conjunto de vídeo-ensaios intitulados “Um balanço Sobre Pedro” que apresenta diferentes iterações na exposição We Never Say Never na vaga (2020) e no Fendaatelier (2023). Neste momento está a desenvolver uma série de abordagens artísticas e arquitetónicas sobre as interações secundárias e terciárias dos militares da base das Lajes.

Tatiana Costa Nunes

Tatiana Costa Nunes, ilha de São Miguel, 2000

Tiago Correia

Tiago Correia nasceu em Ponta Delgada, São Miguel. O seu amor pela dança despertou cedo, levando-o a iniciar estudos na Escola de Dança Paz, em 2008. Ao longo dos anos, Tiago destacou-se como bailarino, participando em espetáculos da Companhia Ballet Teatro Paz e colaborando com outros grupos de dança. Em 2011, iniciou a sua Licenciatura em Dança na Escola Superior de Dança – Politécnico de Lisboa. Durante esse período fundou o 37.25 – Núcleo de Artes Performativas, juntamente com oito bailarinos açorianos, no âmbito do qual criou e participou em espetáculos, performances, vídeos, festivais, e em exposições de arte contemporânea. Como ator, Tiago Correia participou em filmes como “Acores uma jornada de sonho”. Está envolvido em diversos projetos de dança, incluindo o projeto coreográfico “Açorada”, inspirado no livro “A Escrava Açoriana”, de Pedro Almeida Maia. A sua dedicação e paixão pela dança continuam a impulsionar a sua carreira, também no mundo do cinema e das artes performativas.