CURADORES E TUTORES

Curadores de renome internacional são responsáveis pela programação da Mostra de Videoarte dos Açores, apresentando uma seleção de obras inéditas de artistas Portugueses e estrangeiros. As sessões são precedidas por uma conversa sobre o programa de forma a enriquecer o conhecimento do público.

No Laboratório Imagem em Movimento, programa de residência criativa do FUSO INSULAR, artistas com larga experiência na área da imagem em movimento são responsáveis pela formação teórica e o acompanhamento prático durante todo o período do workshop.

Pascale Cassagnau é doutorada em História da Arte, crítica de arte e, desde 2008, responsável pelas coleções audiovisuais e em novos suportes no Centre National des Arts Plastiques do Ministério da Cultura de França. As suas pesquisas focam as novas práticas cinematográficas, no diálogo cruzado que mantêm com a criação contemporânea. Publicou, entre outros, Enquêtes sur le troisième cinéma (Ed. Isthmes), Un Pays Supplémentaire (Ed. École Nationale des Beaux-Arts Paris), sobre o lugar da criação contemporânea na arquitetura dos meios de comunicação. Intempestif. Indépendant, fragile. Marguerite Duras et le cinéma d’art contemporain, foi publicado pelas Presses du Réel em 2012. Também é autora de ensaios sobre artistas como Apichatpong Weerasethekul, Peter Handke, Jean-Marie Straub e Danièle Huillet, Chantal Akerman, Alexander Kluge.

Diagramme Monteiro, ensaio sobre João César Monteiro, escrito em colaboração com Hugo De Cointet, será publicado em 2023, assim como um dicionário sobre Bertrand Bonello, Stratégies obliques.

Jean-François Chougnet (França) é Diretor artístico do FUSO e tem dedicado a sua carreira às políticas culturais. Foi diretor-geral do Parc de la Villette, Paris (2001-2006). Em 2005, foi comissário-geral do Ano do Brasil na França. Dirigiu o Museu Berardo, em Lisboa, de 2007 a 2011. Em 2011, Jean-François Chougnet tornou-se diretor da Marseille-Provence 2013, Capital Europeia da Cultura. De 2014 a 2022 foi presidente do Musée des Civilisations de l’Europe et de la Méditerranée (Mucem), em Marselha, França. É curador e consultor em projetos de museus.

André Laranjinha (n. 1977) vive e trabalha em São Miguel. É formado em Belas-Artes pela Universidade de Lisboa e desenvolve trabalhos em cinema, vídeo, artes plásticas, artes gráficas e ilustração. É cofundador do atelier Alice’s House, juntamente com a designer gráfica Júlia Garcia.</p><p>Entre seus filmes destacam-se: Vinho (2018); Muros de Pedra (2017); Clarissas (2016); Pão (2014); Matança (2011); A Ilha do Preto (2010); A Natureza e o Engenho (2009) e Romarias de São Miguel (2009).

Isabel Nogueira (n. 1974) é doutorada em Belas-Artes, especialização em Ciências da Arte (Universidade de Lisboa) e pós-doutorada em História e Teoria da Arte Contemporânea e Teoria da Imagem (Université Paris 1-Panthéon Sorbonne). É historiadora e crítica de arte contemporânea, professora e ensaísta. É professora na Sociedade Nacional de Belas-Artes, investigadora integrada do CIEBA/Faculdade de Belas-Artes/Universidade de Lisboa, membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA). É crítica de arte na revista Contemporânea e colaboradora da revista Recherches en Esthétique. É editora/directora da revista académica Arte e Cultura Visual (CIEBA/Faculdade de Belas-Artes/Universidade de Lisboa). Livros recentes: Teorias da arte: do modernismo à actualidade (BookBuilders, 2019, 2ªed. 2020); Zona de Rebentação (BookBuilders, 2020); Como pode ‘isto’ ser arte? Breve ensaio sobre crítica de arte e juízo de gosto (Húmus, 2020); História da arte em Portugal: do Marcelismo ao final do século XX (BookBuilders, 2021); Crítica de arte ou o espaço entre a obra e o Mundo: críticas escolhidas (Húmus, 2021); Histoire de l’art au Portugal, 1968-2000 (Éditions de l’Harmattan, 2022).

Daniel Blaufuks utiliza no seu trabalho a fotografia e o vídeo, apresentando o resultado através de livros, instalações e filmes. Os seus temas de predilecção são a ligação entre o tempo e o espaço e a representação da memória privada e pública.

Esfera
Pascale Cassagnau

Pascale Cassagnau

Pascale Cassagnau é doutorada em História da Arte, crítica de arte e, desde 2008, responsável pelas coleções audiovisuais e em novos suportes no Centre National des Arts Plastiques do Ministério da Cultura de França. As suas pesquisas focam as novas práticas cinematográficas, no diálogo cruzado que mantêm com a criação contemporânea. Publicou, entre outros, Enquêtes sur le troisième cinéma (Ed. Isthmes), Un Pays Supplémentaire (Ed. École Nationale des Beaux-Arts Paris), sobre o lugar da criação contemporânea na arquitetura dos meios de comunicação. Intempestif. Indépendant, fragile. Marguerite Duras et le cinéma d’art contemporain, foi publicado pelas Presses du Réel em 2012. Também é autora de ensaios sobre artistas como Apichatpong Weerasethekul, Peter Handke, Jean-Marie Straub e Danièle Huillet, Chantal Akerman, Alexander Kluge.

Diagramme Monteiro, ensaio sobre João César Monteiro, escrito em colaboração com Hugo De Cointet, será publicado em 2023, assim como um dicionário sobre Bertrand Bonello, Stratégies obliques.

Jean-François Chougnet

Jean-François Chougnet

Jean-François Chougnet (França) é Diretor artístico do FUSO e tem dedicado a sua carreira às políticas culturais. Foi diretor-geral do Parc de la Villette, Paris (2001-2006). Em 2005, foi comissário-geral do Ano do Brasil na França. Dirigiu o Museu Berardo, em Lisboa, de 2007 a 2011. Em 2011, Jean-François Chougnet tornou-se diretor da Marseille-Provence 2013, Capital Europeia da Cultura. De 2014 a 2022 foi presidente do Musée des Civilisations de l’Europe et de la Méditerranée (Mucem), em Marselha, França. É curador e consultor em projetos de museus.

André Laranjinha

André Laranjinha

André Laranjinha (n. 1977) vive e trabalha em São Miguel. É formado em Belas-Artes pela Universidade de Lisboa e desenvolve trabalhos em cinema, vídeo, artes plásticas, artes gráficas e ilustração. É cofundador do atelier Alice’s House, juntamente com a designer gráfica Júlia Garcia.</p><p>Entre seus filmes destacam-se: Vinho (2018); Muros de Pedra (2017); Clarissas (2016); Pão (2014); Matança (2011); A Ilha do Preto (2010); A Natureza e o Engenho (2009) e Romarias de São Miguel (2009).

Isabel Nogueira

Isabel Nogueira

Isabel Nogueira (n. 1974) é doutorada em Belas-Artes, especialização em Ciências da Arte (Universidade de Lisboa) e pós-doutorada em História e Teoria da Arte Contemporânea e Teoria da Imagem (Université Paris 1-Panthéon Sorbonne). É historiadora e crítica de arte contemporânea, professora e ensaísta. É professora na Sociedade Nacional de Belas-Artes, investigadora integrada do CIEBA/Faculdade de Belas-Artes/Universidade de Lisboa, membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA). É crítica de arte na revista Contemporânea e colaboradora da revista Recherches en Esthétique. É editora/directora da revista académica Arte e Cultura Visual (CIEBA/Faculdade de Belas-Artes/Universidade de Lisboa). Livros recentes: Teorias da arte: do modernismo à actualidade (BookBuilders, 2019, 2ªed. 2020); Zona de Rebentação (BookBuilders, 2020); Como pode ‘isto’ ser arte? Breve ensaio sobre crítica de arte e juízo de gosto (Húmus, 2020); História da arte em Portugal: do Marcelismo ao final do século XX (BookBuilders, 2021); Crítica de arte ou o espaço entre a obra e o Mundo: críticas escolhidas (Húmus, 2021); Histoire de l’art au Portugal, 1968-2000 (Éditions de l’Harmattan, 2022).

Daniel Blaufuks

Daniel Blaufuks

Daniel Blaufuks utiliza no seu trabalho a fotografia e o vídeo, apresentando o resultado através de livros, instalações e filmes. Os seus temas de predilecção são a ligação entre o tempo e o espaço e a representação da memória privada e pública.