Em O Milhafre o espectador é confrontado com uma imagem fixa de um velho solitário, sentado num pequeno banco desgastado pelo tempo. Empunhando na mão direita um bastão em madeira, batendo-o contra a terra seca que lhe pertence. Este cenário ecoa a passagem dos anos e a sapiência da velhice. A inquietude do momento convida-nos à contemplação e à reflexão de uma causa que nos parece perdida: a Humanidade.
In O Milhafre the viewer is confronted with a fixed image of a lonely old man, sitting on a small bench worn out by time. Holding a wooden stick in his right hand, hitting it against the dry land that belongs to him. This scenario echoes the passing of years and the wisdom of old age. The restlessness of the moment invites us to contemplate and reflect on a cause that seems lost to us: the Humanity.