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Humores Artificiais
Gabriel Abrantes
26 Agosto
às 22h00
Curadoria Inês Grosso
Sessão Filmes da Coleção de Serralves

Cruzando estratégias documentais com a estética do cinema contemporâneo hollywoodiano, Humores Artificiais (2016), filme originalmente concebido para a 32.ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva, acompanha o percurso de uma jovem indígena desde a sua aldeia no Parque Indígena do Xingu no norte do Mato Grosso — primeira terra indígena homologada pelo governo federal e idealizada com o objetivo de preservar uma certa noção de cultura indígena tal como imaginada pelos seus fundadores — até São Paulo, onde se apaixona pelo caricato robô Andy Coughman. O filme aborda temas como a relação entre humanização e tecnologia, antropologia do humor e do riso, conhecimento científico e saberes ancestrais, natureza e tecnologia, capitalismo e sociedade contemporânea, inteligência artificial e emoções humanas para discutir sobre identidade, género e pós-colonialismo.

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