Alice Neutel
Alice Neutel, nascida em Setúbal, tem 24 anos e é fotógrafa e trabalha tanto em formato analógico como digital. É estudante do 2º ano do Curso de Cinema/Imagem em Movimento do Ar.Co.
AnaMary Bilbao
AnaMary Bilbao (PT/ES) nasceu em Lisboa.
Expôs recentemente o seu trabalho na Photo Basel, no International Studio & Curatorial Program, no Field Projects, na Galeria Avenida da Índiana, na Curiosa-Paris Photo, no MAAT, na Opening-Arco Madrid, na Fundação Leal Rios, no MACE, na Fundação PLMJ, entre outros. Os seus filmes e vídeos foram apresentados no Anthology Film Archives, no MoMA, no Hangar, no Batalha Centro de Cinema, no Novo Negócio - ZDB.
Atualmente vive entre Lisboa e Nova Iorque.
Anita Nemet
Anita Nemet é uma artista multidisciplinar e curadora ucraniana. Trabalha em fotografia, desenho, instalação e performance, frequentemente em colaboração interdisciplinar com músicos e em teatro. Foi fundadora do grupo artístico UPALA (2015-2018). Interessa-se por temas como o contexto local e as comunidades na cidade, a cultura POP, o feminismo radical, a cultura queer, a arte ucraniana dos séculos XX e XXI, a moda, as práticas de beleza, a linguagem, e a conjugação da prática artística com a maternidade. Tem uma experiência diversificada, tendo trabalhado como apresentadora de televisão, professora numa universidade e num jardim de infância, directora de um museu de escultura moderna e muito mais. Em 2022, foi forçada a deixar a sua terra natal devido à invasão Russa. Vive e trabalha em Ponta Delgada, São Miguel, desde julho de 2022.
Basma al-Sharif
Nascida em 1983, Basma al-Sharif é uma artista palestiniana que trabalha em cinema e instalação. Desenvolveu as suas práticas académicas de forma nomádica, entre o Oriente Médio, a Europa e a América do Norte. Está atualmente baseada em Berlim. O seu trabalho debruça-se sobre conflitos políticos cíclicos e confronta o legado do colonialismo através de obras satíricas, imersivas e líricas.
Carolina Rocha
Carolina Rocha nasceu em 1987, nos Açores. Atualmente é artista residente na escola de arte A Base. Licenciada e mestre em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design (ESAD), das Caldas da Rainha. Em 2017 foi selecionada para participar no “PEAC 2012 - Portuguese Emerging Art Catalogue”, editado em Lisboa. Em 2013 recebeu a Bolsa de Criação Artística da Direção Regional da Cultura dos Açores, que resultou numa exposição individual intitulada “Mistérios de Tinta”. Em 2012 ficou em primeiro lugar no concurso Labjovem. Participa em exposições coletivas e individuais desde 2010. Atualmente vive e trabalha em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.
Está representada em várias coleções particulares e públicas nomeadamente: Clube Soroptimist Internacional, Museu António Duarte, nas Caldas da Rainha, Museu de Angra do Heroísmo e Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas.
Dias & Riedweg
Mauricio Dias (1964, Rio de Janeiro) e Walter Riedweg (1955, Lucerna) colaboram como dupla de artistas desde 1993, e vivem no Rio de Janeiro. Dias estudou gravura no Rio de Janeiro, Basileia e Nova York, enquanto Riedweg teve formação como professor e educador musical em Lucerna, e em improvisação e performance teatral em Verscio (Suíça) e Nova York. Trabalham com vídeo, instalação, fotografia, desenho, objetos, texto e performance. O seu trabalho foi exibido no Brasil e em exposições inernacionais e em Bienais de Arte, tais como: São Paulo (1998), Veneza (1999,) documenta12 (2007), Buenos Aires (2017), Busan (2018). São representadas pela Galeria Vermelho em São Paulo, e pela Bendana-Pinel Art Contemporain em Paris.
Mais informações:
https://www.dias-riedweg.com
https://galeriavermelho.com.br
http://www.bendana-pinel.com
Driss Aroussi
Nascido em 1979 em Marrocos, vive e trabalha em Marselha. A obra artística de Driss Aroussi é polissémica, abarcando várias linhas de pesquisa e navegando entre a experimentação e o filme documentário. Driss Aroussi usa o que permite reproduzir a realidade em fotografia, para a partir daí a integrar no vídeo. Nos últimos anos fotografou estaleiros de obras, passando tempo com os trabalhadores, partilhando o seu quotidiano, focando-se nos homens, ferramentas, objetos e lugares. Para ele, a realidade traz a marca do trabalho, os estigmas das suas contradições, e os sinais da transformação que operam na nossa realidade.
Elliot Sheedy
Elliot Sheedy é músico, produtor musical, realizador e ator. Atualmente vive
na ilha de São Miguel, nos Açores, mas é oriundo de Pittsburgh, na
Pensilvânia, Estados Unidos. É licenciado em Artes Visuais e Performativas pela
Universidade de Pittsburgh e completou o Master of Fine Arts em Media Art e
Cinema no Emerson College, em Boston. A partir do seu trabalho multidisciplinar, Elliot Sheedy cria os elementos visuais e musicais para as suas obras dramáticas que juntam o cinema, a narrativa criativa e a composição musical. Encena mundos insólitos que transportam os espectadores para outra dimensão. Produziu a sua primeira longa-metragem em 2015, “Crown of Gamma” (filmada em Boston e Pittsburgh). Em 2016, fundou com a artista açoriana Sofia Caetano a Spectacular House, uma produtora audiovisual. Em 2019 fez uma digressão pelos
Estados Unidos com o álbum Cowboy Microwave Music, parte integrante do
Microwave Queen Tour. Atualmente encontra-se a trabalhar na pós-produção da sua próxima longa-metragem, ”Miguel, O Místico,” um western psicadélico.
Fernando Nunes
Fernando Nunes nasceu no início da década de 70 do século passado numa cidade do litoral português: Póvoa de Varzim. Estudou Filosofia na Universidade de Coimbra e é actualmente professor do ensino secundário em São Miguel, Açores. Entre 2010 e 2016, colaborou regularmente com o Boletim Cultural Fazendo, sediado na Ilha do Faial, já na sua 108ª edição. É autor de quatro peças para teatro: “O Olhar de uma Inatingível Ternura”; “As Charlas Quotidianas do Doutor Mara”; “Podemos Controlar o que os Outros Pensam de Nós?” e “Sala de Embarque”, que foram representadas em diversos palcos das ilhas do Faial e São Miguel. Escreve desde 2012 para o blogue “Douta Melancolia”, contribuindo sobretudo poesia e escritos sobre cinema. Mantém uma correspondência epistolar com o personagem Janeiro Alves, alter ego do artista visual Pedro Gaspar. Participou na série “Escrito no Basalto”, de Zeca Medeiros (2018) e no documentário “Hálito Azul”, de Rodrigo Areias (2017). É um dos editores do fanzine FALTA, que vai na 6ª edição, e que tem como objetivo divulgar as artes gráficas, a poesia, e as artes visuais.
Filipa Nobre e Maria Trindade
Filipa Nobre e Maria Trindade são artistas audiovisuais portuguesas de 20 anos que atualmente frequentam o curso de Arte Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Sendo o foco artístico da primeira o pessoal e o da segunda o processo técnico, depressa perceberam o potencial que apresentavam ao trabalhar em conjunto. Complementando assim o íntimo com o detalhe, a dupla tem vindo a produzir peças únicas no mundo do audiovisual.
Francisco Lourenço
Francisco Lourenço é artista e vive em Lisboa. Estudou Pintura na Universidade de Lisboa. Paralelamente à sua atividade artística, trabalha em cinema e animação. Na sua obra, explora a relação entre movimento e o espaço natural. Participou em diversas exposições e mostras de vídeo, mais recentemente na mostra de vídeo experimental “Video Club” em Silent Green Kulturquartier em Berlim (2023) e na exposição individual “Oito Colheres de Sono” no Teatro Luís de Camões em Lisboa (2023).
Gabriel Andrade
Gabriel Cardoso Andrade nasceu em 2002 na cidade do Porto. Desde muito novo que mostra interesse no campo das artes visuais. Tirou o curso de Técnico de Multimédia na Escola Artística e Profissional Árvore onde ali desenvolveu a sua paixão pela imagem em movimento. Gabriel é atualmente estudante de cinema na Universidade Católica Portuguesa, onde se encontra a fazer a Licenciatura em Cinema. É apaixonado por fotografia e traz sempre consigo uma câmara para poder registar o momento.
Gustavo Fernandes
Gustavo Fernandes
Nascido no colo de basalto das ilhas da Madeira, para o seu sopro de vida concorreram ventos, correntes atlânticas, braços e afetos, vindos da ilha do Pico.
Formado nos rigores da engenharia informática e desertor desses formalismos por meio de uma inata hiperestesia que o tenta (na escrita, no registo sonoro e no audiovisual) a atingir outros estados menos formais. Promotor do projecto ‘Ilhas à Escuta – Paisagens Sonoras dos Açores’, participante da revista 9 Bairros (Azores 2027), colaborador do projecto ‘Rede de Memórias – As Mãos das Mulheres nesta Vivência de Ilhéu’, membro da equipa da publicação Tramela Aberta (iniciativa da Associação Corvo Vivo). No entanto, apesar de, e por tudo, apenas ilhéu.
Islam Shabana
Islam Shabana é um artista interdisciplinar e designer para media digitais. O seu trabalho situa-se na intersecção da tecnologia com a filosofia Islâmica, mitologia e estudos da cognição humana. Nas suas obras explora conceitos de dinâmica de sistemas sociais, rituais performativos religiosos e práticas de ocultismo, através da poesia, simulação, ficção científica e cenários especulativos, e examina a forma como diferentes tecnologias estão a entrelaçar esses conceitos, produzindo/reproduzindo estruturas que conjugam mito, ficção e realidades físicas.
Dentro desses complexos domínios interseccionais, o meio digital põe em evidência as alterações nos processos cognitivos, alternando a experiência humana com a imaginação, com a realidade e a hiper realidade, entre espaços humanos e não humanos, físicos e mentais.
Joana Lourenço
Joana Lourenço é artista visual e realizadora de Lisboa. Em 2024 foi bolseira da FLAD para realizar uma residência artística na Mono No Aware, em Nova Iorque. Um dos seus filmes foi exibido no Anthology Film Archive, Nova Iorque. Joana estudou na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Co realizou “Caravagyo” (2020), exibido em Portugal, Suíça, etc. Em 2023 co realizou “O Pomar”, uma curta-metragem de ficção, que estreou no IndieLisboa.
João Francisco Correia
A obra de João Francisco Correia foca-se particularmente em questões de temporalidade e noções de percepção de memória. A sua natureza surge fundamentalmente através da relação recíproca entre o ato de lembrar e esquecer. É a partir dessa relação que a sua prática artística, fortemente informada por Arqueologia, História e Poesia, encontra um ponto de arranque.
Larissa Sansour
Nascida em Jerusalém Oriental, Sansour (Palestina/Dinamarca) estudou Belas Artes em Copenhaga, Londres e Nova Iorque. Representou a Dinamarca na 58ª Bienal de Veneza. Exposições individuais recentes incluem Whitworth Gallery em Manchester, KINDL em Berlim, Copenhague Contemporary na Dinamarca e Dar El-Nimer em Beirute. Vive e trabalha em Londres.
Leonor Vasques Alves
Leonor Vasques Alves nasceu em Lisboa em 2002. É licenciada em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e neste momento estudante de Cinema/Imagem em Movimento no Ar.Co Lisboa.
Lina Laraki
Nascida em Casablanca, Marrocos (1991), vive e trabalha em França.
Lina Laraki frequentou cursos em Central Saint Martins (2014) e Le Fresnoy (2022). A sua prática artística cruza as artes visuais e o cinema. Nos seus filmes, Lina encena personagens que vivem permanentemente no limite, que navegam entre diferentes fronteiras - sejam elas existenciais ou culturais - em mundos fantasiados e surreais.
Os seus filmes foram exibidos internacionalmente, nomeadamente: The Last Observer no Sheffield DocFest 2021, Halves Through Night no Fantasia IFF 2022, e Shinigami no Imagine Fantastic Film Festival 2023. Foi contemplada com o prémio Casciani, e premiada como Melhor Realizadora e Melhor VFX no Festival de Cinema de Terror da África do Sul em 2023.
Lourenço Ventura Trindade
Lourenço Ventura Trindade reconhece-se como artista audiovisual, fotógrafo e designer multimédia (em meios não empresariais). Nascido em Lisboa, de fortes raízes no Alto Alentejo, dedica-se hoje à exploração de tópicos como a decadência do espaço, seus objetos e à respiga eletrónica (‘ les glaneurs et la glaneuse ‘ - A.V) através de atos performativos, vídeo, som e instalação. Atualmente inscrito no curso Cinema/Imagem em Movimento no Ar.Co como meio desta exploração.
Luís Miranda
Luís Miranda é realizador e produtor independente de cinema e audiovisual, argumentista e docente. Realizador de 135 obras cinematográficas e audiovisuais. Detém mais de 800 créditos na produção cinematográfica e audiovisual. Fundador da Miranda Filmes e da Hiperfocal Filmes.
Luís Palma
Luís Palma aborda questões de cariz social e político, como as tensões existentes nos meios urbanos, a arqueologia industrial ou a ocupação do território, assim como o retrato e a paisagem. Sendo um dos fotógrafos portugueses que mais intensamente têm trabalhado estas temáticas relativas ao território, às desigualdades e aos paradoxos que lhe estão associados. A sua obra está divulgada em diversos meios, destacando-se a exposição Paisagens Periféricas, na Capela da Casa de Serralves, em 1998.
Luís P Brum
Luís P Brum é arquiteto paisagista, artista e produtor cultural, baseado na Ilha de São Miguel. Nasceu nos Biscoitos, Ilha Terceira, Açores em 1985. Com licenciatura em Arquitetura em Lisboa, estudou e trabalhou em Barcelona entre 2009 e 2010. No regresso a Portugal, continua um trabalho de investigação em intervenção urbana que o coloca em contacto com temas de eco-sociologia. Apresenta sua primeira exposição individual no CCC em Angra do Heroísmo (2011) e é selecionado para expor em Lisboa no projeto Interpolos (2011). Em 2014 participa no Walk&Talk - Arts Festival com um conjunto de murais e uma exposição no espaço ARCO 8. Em 2016 ingressa na equipa da Anda&Fala onde atua como produtor e diretor artístico. Sua curta-metragem ‘O Despertar do Melro Preto’ é apresentada na 5ª Mostra LabJovem em 2016. Em 2020 realiza um conjunto de vídeo-ensaios intitulados “Um balanço Sobre Pedro” que apresenta diferentes iterações na exposição We Never Say Never na vaga (2020) e no Fendaatelier (2023). Neste momento está a desenvolver uma série de abordagens artísticas e arquitetónicas sobre as interações secundárias e terciárias dos militares da base das Lajes.
Marianne Fahmy
Marianne Fahmy é uma artista visual que vive e trabalha no Egipto. Tem um bacharelato em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Alexandria, antes de ingressar no Programa de Arte Independente MASS Alexandria, em 2016. Trabalha atualmente em filmes e instalações, focando-se na história de pessoas, na arquitetura e na linguagem. Os seus projetos abordam o sonho de novas terras, espaços alternativos e noções de nacionalismo e identidade, para além de questionar a funcionalidade das cidades existentes. Através de sua prática, ela reexamina a História e propõe possibilidades para novos começos.
O trabalho de Marianne Fahmy tem sido amplamente apresentado no Egipto e a nível internacional, como por exemplo: 7ª Trienal de Yokohama (2020), Manifesta 13 (2020), Sharjah Biennale (2023), MUCEM, Marselha and Bozar, Bruxelas (2023) e Dakar Biennale (2018), entre outros.
Marin
Marin é diretor de arte, designer e escritor, autor dos livros Reinventando Marias (Reinventing Marias) e Antes do Sol Nascer (Before the Sunrise), ambos autopublicados digitalmente. Pessoa trans não-binária, “nascido e criado” no Rio de Janeiro, Brasil, vive em Lisboa e é estudante de Cinema / Imagem em Movimento no Ar.Co.
Mário Espada
Nasceu em Lisboa, em 1995. Estudou piano no Instituto Gregoriano de Lisboa. Em 2010 ingressou na Escola Artística António Arroio e prosseguiu os estudos de cinema na E.S.T.C., onde se especializou em Montagem. Desde 2018 trabalha na Kintop enquanto montador [Rua dos Anjos (2022 de Renata Ferraz; Viagem ao Sol (2021) de Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias (IDFA)]. Outros trabalhos incluem Paraíso (2021), de Sérgio Tréfaut, e Ciguatera (2022), de Diana Policarpo (Bienal de Veneza).
Marwa Arsanios
Marwa Arsanios é uma artista, cineasta e investigadora, cujo trabalho pode resultar numa instalação, performance ou imagem em movimento. A sua prática artística debruça-se sobre o desenvolvimento político da segunda metade do século XX a partir de uma perspectiva contemporânea, com foco nas relações de género, coletivismo, urbanismo e industrialização. O seu trabalho de investigação cobre muitas disciplinas e tem integrado inúmeros projetos colaborativos.
Pauliana Valente Pimentel
Randa Maddah
Nascida em 1983, em Majdal Shams, no território ocupado do Golan Sírio.
Depois de terminar, em 2003, os cursos de pintura e escultura no Adham Ismail Center, em Damasco, completa a licenciatura na Universidade de Damasco, Faculdade de Belas Artes, Departamento de Escultura, em 2005. Randa Maddah frequenta cursos de gravura na Academia de Artes e Design de Jerusalém, em 2017. Em 2020, conclui o Mestrado em Artes na École Nationale des Beaux-Arts de Paris. Fundou, com outros jovens artistas, o Fateh Al Mudarris Center for Arts and Culture, no território ocupado dos Golan Heights.
Renata Bueno
Renata Bueno é artista visual. Viveu em São Paulo - Brasil, Weesp - Holanda e, atualmente, reside em Montemor-o-Novo - Portugal. Participa regularmente de exposições individuais e coletivas. Tem mais de 50 livros publicados. A artista faz vídeos, desenhos, performances e esculturas em pedra.
O convívio com o outro é característica de seu trabalho, que busca relacionar-se de forma poética.
No Brasil, Holanda e em Portugal criou projetos com retratos e histórias de vidas de pessoas mais velhas.
Ricardo Grelha
Ricardo Grelha nasceu em 1995, na cidade de Faro. Licenciou-se em História na NOVA FCSH e, não querendo seguir o percurso académico, decidiu mudar de caminho e seguir a sua paixão pelo cinema. Encontra-se neste momento no segundo ano do curso de Cinema/Imagem em Movimento no Ar.Co, em Lisboa.
Rita Ruivo
Rita Ruivo nasceu em Faro em 2002, Portugal, e atualmente reside em Lisboa. Possui um HND (Higher National Diploma) em Fotografia pela Escola de Tecnologias, Inovação e Criação (ETIC). A sua prática de criação de imagens incorpora o uso de laboratório fotográfico de cor nas áreas de fotografia de moda e vídeo.
Sarah Mounia Kachiri
Sarah Mounia Kachiri é uma cineasta e trabalhadora cultural cujo trabalho assume, principalmente, o formato documental para explorar noções de construção de identidade e os limites da transmissão. Co-fundou o ESAV Doc Lab durante os seus estudos na ESAV Marrakech, um laboratório de reflexão sobre o formato documental. Desde 2022, Sarah Mounia coordena a programação na Fundação Dar Bellarj, e é curadora no cineclube Sulima Fel Medina.
Tiago Correia
Tiago Correia nasceu em Ponta Delgada, São Miguel. O seu amor pela dança despertou cedo, levando-o a iniciar estudos na Escola de Dança Paz, em 2008. Ao longo dos anos, Tiago destacou-se como bailarino, participando em espetáculos da Companhia Ballet Teatro Paz e colaborando com outros grupos de dança. Em 2011, iniciou a sua Licenciatura em Dança na Escola Superior de Dança – Politécnico de Lisboa. Durante esse período fundou o 37.25 – Núcleo de Artes Performativas, juntamente com oito bailarinos açorianos, no âmbito do qual criou e participou em espetáculos, performances, vídeos, festivais, e em exposições de arte contemporânea. Como actor, Tiago Correia participou em filmes como “Acores uma jornada de sonho”. Atualmente, está envolvido em diversos projetos de dança, incluindo o projeto coreográfico “Açorada”, inspirado no livro “A Escrava Açoriana”, de Pedro Almeida Maia. A sua dedicação e paixão pela dança continuam a impulsionar a sua carreira, também no mundo do cinema e das artes performativas.
Tatiana Costa Nunes (TAT)
Tatiana Costa Nunes, ilha de São Miguel, 2000
TVTV
Adotando a denominação irónica Top Value Television, o influente coletivo TVTV definiu o movimento radical dos documentários em vídeo da década de 1970, conhecido como “televisão de guerrilha”. A TVTV subverteu convenções do jornalismo televisivo e da reportagem documental com as suas tecnologias alternativas, um posicionamento contracultural e o uso pioneiro de equipamentos de vídeo portáteis low-tech.
Com raízes no clima de revolta política da era do Vietname, a filosofia da TVTV assenta no manifesto do membro fundador Michael Shamberg, Guerrilla Television, de 1971, que defendia o uso do vídeo e da televisão por cabo de sinal aberto enquanto ferramentas de oposição e ativismo.
A televisão de guerrilha foi concebida como ruptura radical da ideologia e do controle tecnocrático da televisão convencional, um meio de “demonstrar o potencial de descentralização da tecnologia vídeo”.