Ana Cabral

Ana Cabral, natural de São Miguel, Açores, é licenciada e mestre em Engenharia Química pela Universidade do Porto. Paralelamente à sua área de formação, participou como atriz no filme Lobo e Cão de Cláudia Varejão.

AnaMary Bilbao

AnaMary Bilbao (PT/ES) nasceu em Lisboa. Expôs recentemente o seu trabalho na Photo Basel, no International Studio & Curatorial Program, no Field Projects, na Galeria Avenida da Índiana, na Curiosa-Paris Photo, no MAAT, na Opening-Arco Madrid, na Fundação Leal Rios, no MACE, na Fundação PLMJ, entre outros. Os seus filmes e vídeos foram apresentados no Anthology Film Archives, no MoMA, no Hangar, no Batalha Centro de Cinema, no Novo Negócio - ZDB. Atualmente vive entre Lisboa e Nova Iorque.

Atelineiras

As Atelineiras são um coletivo transdisciplinar formado em 2020, em São Miguel, Açores, constituído por Beatriz Toste, Carolina Amado, Inês Falcão e Xico Xico.  

Através desta estrutura coletiva, procuram influenciar a estrutura artística através da sua perspetiva própria de coletividade, a aproximação de públicos e a experimentação livre de técnicas artísticas que acompanham o progresso de cada uma das integrantes. A criação de eventos, performances, workshops, exposições, e colaborações com outres artistas, coletivos e associações, consolidaram o objetivo do coletivo no espaço: intervir e tremer o panorama cultural açoriano. O seu trabalho mantém não só a base do desenvolvimento da individualidade no objetivo de se chegar a uma coletividade sustentável e progressiva, questionando cada vez mais o que está ao seu redor, mas também o sentimento insular que acompanha e sustenta tudo o que fazem.

Catarina Fernandes

Catarina Fernandes é natural de São Miguel, tem 36 anos. Artista transdisciplinar, licenciada em Belas-Artes e em Animação Socioeducativa. Tropeça nas artes performativas em 2008, e em 2011 no canto e na composição. Em 2012 emigra para França. Em 2017 utiliza a videoprojeção pela primeira vez, mas é em 2022 que se apaixona pela filmagem, realização e montagem. Explora a permeabilidade das diferentes expressões artísticas e vê a intimidade e a intuição como fontes de inspiração. A premissa feminista “o pessoal é político” é seu guia.

Catarina Mourão

Catarina Mourão estudou Música, Direito e Cinema (Mestrado na Universidade de Bristol e Doutoramento pela Universidade de Edimburgo, bolseira da FCT em ambos). Fundadora da AporDOC (Associação pelo Documentário Português). Professora de Cinema e Documentário desde 1998 em diferentes Licenciaturas e Mestrados. As suas áreas principais de investigação são memória; sonho; arquivo; autobiografia. Presentemente é docente no mestrado de Artes e Multimedia na FBAUL.

Filipa Nobre e Maria Trindade

Filipa Nobre e Maria Trindade são artistas audiovisuais portuguesas de 20 anos que atualmente frequentam o curso de Arte Multimédia da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Sendo o foco artístico da primeira o pessoal e o da segunda o processo técnico, depressa perceberam o potencial que apresentavam ao trabalhar em conjunto. Complementando assim o íntimo com o detalhe, a dupla tem vindo a produzir peças únicas no mundo do audiovisual.

Francisco Lourenço

Francisco Lourenço é artista e vive em Lisboa. Estudou Pintura na Universidade de Lisboa. Paralelamente à sua atividade artística, trabalha em cinema e animação. Na sua obra, explora a relação entre movimento e o espaço natural. Participou em diversas exposições e mostras de vídeo, mais recentemente na mostra de vídeo experimental “Video Club” em Silent Green Kulturquartier em Berlim (2023) e na exposição individual “Oito Colheres de Sono” no Teatro Luís de Camões em Lisboa (2023).

Gabriel Cardoso

Gabriel Cardoso Andrade nasceu em 2002 na cidade do Porto. Desde muito novo que mostra interesse no campo das artes visuais. Tirou o curso de Técnico de Multimédia na Escola Artística e Profissional Árvore onde ali desenvolveu a sua paixão pela imagem em movimento. Gabriel é atualmente estudante de cinema na Universidade Católica Portuguesa, onde se encontra a fazer a Licenciatura em Cinema. É apaixonado por fotografia e traz sempre consigo uma câmara para poder registar o momento.

Joana Lourenço

Joana Lourenço é artista visual e realizadora de Lisboa. Em 2024 foi bolseira da FLAD para realizar uma residência artística na Mono No Aware, em Nova Iorque. Um dos seus filmes foi exibido no Anthology Film Archive, Nova Iorque. Joana estudou na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Corealizou “Caravagyo” (2020), exibido em Portugal, Suíça, etc. Em 2023 corealizou “O Pomar”, uma curta-metragem de ficção, que estreou no IndieLisboa.

João Francisco Correia

A obra de João Francisco Correia foca-se particularmente em questões de temporalidade e de noções de percepção de memória. A sua natureza surge fundamentalmente através da relação recíproca entre o ato de lembrar e esquecer. É a partir dessa relação que a sua prática artística, fortemente informada por Arqueologia, História e Poesia, encontra um ponto de arranque.

Luís Miranda

Luís Miranda é realizador e produtor independente de cinema e audiovisual, argumentista e docente. Realizador de 135 obras cinematográficas e audiovisuais. Detém mais de 800 créditos na produção cinematográfica e audiovisual. Fundador da Miranda Filmes e da Hiperfocal Filmes.

Luís Palma

Luís Palma aborda questões de cariz social e político, como as tensões existentes nos meios urbanos, a arqueologia industrial ou a ocupação do território, assim como o retrato e a paisagem. Sendo um dos fotógrafos portugueses que mais intensamente têm trabalhado estas temáticas relativas ao território, às desigualdades e aos paradoxos que lhe estão associados. A sua obra está divulgada em diversos meios, destacando-se a exposição Paisagens Periféricas, na Capela da Casa de Serralves, em 1998.

Maria Emanuel Albergaria

Maria Emanuel Albergaria, 1962, Ponta Delgada. Estudou artes, antropologia social e ciências da educação. Foi professora do Ensino Básico (1989- 2006). Colaborou no programa televisivo Ícaro e na Rua Sésamo (1990-91). Realizou “O Rapto dos Gêmeos das Cavernas” (1º Prémio Festival Nacional de Vídeo Escolar, 1997). Coordenadora do S. Educativo do Museu Carlos Machado, (2006- 11). Realizou a instalação “Uma Casa na Floresta” Ponta Delgada (2011). Integrou o SE do MUNHAC - Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa (2011-13); Coordenou a equipa, Património Cultural Imaterial, no Museu Carlos Machado, desenvolvendo projetos arte-comunidade: “Caminhos do Chá”, “Sete Cidades - Para Além da Paisagem” e “Para que o Céu Não Nos Caia em Cima da Cabeça” (2013-18); Coautora das obras: “Laudalino da Ponte Pacheco, o fotógrafo da Maia” (2021) e “Chá nos Açores, uma tarde na Gorreana”, 2023, Araucária edições. Cocuradora da exposição Laudalino da Ponte Pacheco, o fotógrafo que estava lá, MCM, 2024; Integra a equipa técnica do Plano Nacional das Artes, desde 2019.

Maria João Sousa

MJ Sousa é cineasta natural do Porto e vive atualmente em São Miguel, nos Açores. Licenciou-se em Psicologia e mais tarde em Cinema pela Escuela Septima Ars em Madrid (2011). Utiliza a psicologia aliada ao cinema, motivada pelo comportamento e pelos contextos psicossociais, assume a necessidade de observar, informar e partilhar sensações que levam a uma intervenção através da arte. Fundadora e Diretora Artística dos Projetos da Associação Cultural - Símbolo Simbólico.

Mário Espada

Mário Espada nasceu em Lisboa, em 1995. Estudou piano no Instituto Gregoriano de Lisboa. Em 2010 ingressou na Escola Artística António Arroio e prosseguiu os estudos de cinema na E.S.T.C., onde se especializou em Montagem. Desde 2018 trabalha na Kintop enquanto montador [Rua dos Anjos (2022), Renata Ferraz; Viagem ao Sol (2021), Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias (IDFA)]. Outros trabalhos incluem Paraíso (2021), de Sérgio Tréfaut, e Ciguatera (2022), de Diana Policarpo (Bienal de Veneza).

Mauricio Dias & Walter Riedweg

Mauricio Dias (1964, Rio de Janeiro) e Walter Riedweg (1955, Lucerna) colaboram como dupla de artistas desde 1993, e vivem no Rio de Janeiro. Dias estudou gravura no Rio de Janeiro, Basileia e Nova York, enquanto Riedweg teve formação como professor e educador musical em Lucerna, e em improvisação e performance teatral em Verscio (Suíça) e Nova York. Trabalham com vídeo, instalação, fotografia, desenho, objetos, texto e performance. O seu trabalho foi exibido no Brasil e em exposições internacionais e em Bienais de Arte, tais como: São Paulo (1998), Veneza (1999,) documenta 12 (2007), Buenos Aires (2017), Busan (2018). São representadas pela Galeria Vermelho em São Paulo, e pela Bendana-Pinel Art Contemporain em Paris.

Pauliana Valente Pimentel

Pauliana Valente Pimentel, 1975. Expõe desde 1999. Fez o curso de fotografia do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Pertenceu ao colectivo [Kameraphoto]. Tem diversos livros publicados e filmes. Em 2015 recebeu o prémio de Artes Visuais pela SPA. Em 2016 é nomeada para o Prémio NOVO BANCO Photo. Colabora com galerias internacionais. A sua obra pertence a colecionadores privados e institucionais, destaca-se a Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, MAAT, Novo Banco e Coleção do Estado Português.

Renata Bueno

Renata Bueno é artista visual. Viveu em São Paulo - Brasil, Weesp - Holanda e, atualmente, reside em Montemor-o-Novo - Portugal. Participa regularmente de exposições individuais e coletivas. Tem mais de 50 livros publicados. A artista faz vídeos, desenhos, performances e esculturas em pedra. O convívio com o outro é característica de seu trabalho, que busca relacionar-se de forma poética. No Brasil, Holanda e em Portugal criou projetos com retratos e histórias de vidas de pessoas mais velhas.

Rita Ruivo

Rita Ruivo nasceu em Faro em 2002, Portugal, e atualmente reside em Lisboa. Possui um HND (Higher National Diploma) em Fotografia pela Escola de Tecnologias, Inovação e Criação (ETIC). A sua prática de criação de imagens incorpora o uso de laboratório fotográfico de cor nas áreas de fotografia de moda e vídeo.

Sandra Medeiros

Nascida em 1996, é natural da ilha de São Miguel, Açores, tendo como formação o curso Científico Humanístico de Artes Visuais. Entre 2014 e 2023, foi distinguida com menções honrosas, integrou em vários projetos, exposições coletivas e reportagens gráficas, intituladas de “As Viagens da Vida”, “Fragilidade”, “O Belo”, “Poesia Maldita”, “Senhor Santo Cristo dos Milagres - Desenhos da Festa”. Atualmente, continua a partilhar o seu quotidiano através da fotografia.

Willian da Fonseca

Willian da Fonseca Júnior, nascido e criado em Volta Redonda, interior do estado do Rio de Janeiro. Formado em educação física pela universidade UniFoa (Brasil), poeta, órfão de pais ainda jovem, se mudou para Lisboa em 2019, onde trabalhou em diversos lugares e em diferentes profissões. Atualmente reside em São Miguel no arquipélago dos Açores e dá aula de futebol para crianças em um centro desportivo em Rabo de Peixe.