Quando desaparecer é existir. Ser uma imagem aos olhos de outrem. Actos de desaparecimento são a impossível viragem de existir em público. Um corpo. Um corpo que é olhado. Uma imagem que pertence a outros. Fugaz e centrífuga.
Depoimentos na primeira pessoa recolhidos anonimamente ao longo do tempo. Tal como as palavras, a performance, executada por Rebecca Moradalizadeh, é deslocalizada para um outro corpo, tornando a experiência transversal, não mais anónima mas no entanto sem nome.